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Piauí: Cientistas descobrem fósseis de animais pré-históricos

 

Foi aberta uma área de 800 metros quadrados,
com cerca de dois metros de profundidade.
Sedimentados, no fundo, estão centenas de ossos de animais gigantes,
com datações que variam entre 20 mil e 30 mil anos.

Os pesquisadores têm algumas teorias para explicar a
 presença de tantos fósseis em um único lugar. 

Uma delas é de que os animais percorriam longas
distâncias, fugindo da seca, à procura de água e,
ao chegar às margens da lagoa, já debilitados, eram
tragados pela lama. 

A outra é de que eles podem ter morrido em outro local e
tiveram seus ossos arrastados pelas águas da chuva até São Lourenço do
Piauí .
 
 
 

Encontradas pegadas de animais pré-históricos no Peru

 

Centenas de pegadas e fósseis de

dinossauros e outros animais pré-históricos foram descobertos durante a construção de uma rua na cidade de Ancash, no noroeste do Peru,

informou em comunicado nesta segunda-feira a empresa

responsável pela obra. Um estudo preliminar identificou mais de

100 pegadas de pelo menos 12 animais diferentes que podem

datar do período Cretáceo Médio, há 120 milhões de anos. As

informações são do Terra Espanha.

"É o achado de dinossauros mais alto do planeta, por se localizar

a 4,6 mil m de altura", divulgou o comunicado. Além das pegadas

e restos fossilizados de dinossauro, também foram identificados

em análises cuidadosas os vestígios de répteis ictiosauros

(em forma de peixe), ancestrais de crocodilos, pterossauros e


 

(Descoberto fóssil de mamute em plena Los Angeles)

 

 

A pélvis do mamute foi encontrada junto do esqueleto quase completo em um terreno perto de La Brea

A pélvis do mamute foi encontrada junto do esqueleto

quase completo em um terreno perto de La Brea

O esqueleto quase completo de um mamute foi descoberto

em plena cidade de Los Angeles, anunciaram paleontólogos

nesta quarta-feira. Batizado de “Zed”, o mamute, com

presas de 3 m de comprimento, faz parte de uma série de

dezenas de milhares de fósseis encontrados na escavação

de um terreno perto de La Brea.

No mesmo lugar, cientistas encontraram troncos de

árvore, tartarugas, serpentes, conchas, peixes e até

folhas de carvalho preservadas em areia mesclada

com hidrocarbonetos.

Estes fósseis “nos dão a oportunidade de obter uma

fotografia detalhada do que foi a vida entre os anos

10 mil e 40 mil antes de nossa era, assinalou John Harris,

curador do museu que abriga os fósseis descobertos em La Brea.

Segundo o cientista, este local representa “uma biblioteca de como

foi a vida no pleistoceno”.

Único no mundo em ambiente urbano, La Brea é resultado de um

fenômeno natural de afloramento de hidrocarbonetos, onde caíram

numerosos animais, muito antes de que a zona estivesse no meio

da segunda cidade dos Estados Unidos.


 

Fóssil descoberto na China derruba teoria e sugere que ‘avô dos pássaros’ na evolução era dinossauro

Fóssil de Xiaotingia zhengi, na China. AP

A descoberta de um fóssil na China fez cair por terra uma

velha teoria sobre oArchaeopteryx, espécie considerada elo                   

de ligação entre os dinossauros e os pássaros. Segundo o estudo

divulgado pela revista Nature, o ancestral das aves faria parte do

primeiro grupo.

A razão da reviravolta é um fóssil encontrado na região de Liaoning,

na China, batizado deXiaotingia zhengi. Acredita-se que o animal viveu

no período jurássico, entre 145 e 160 milhões de anos atrás.

Mais bem conservado que o Archaeopteryx, ele revela que apesar das

penas, o animal tinha “garras nas pontas de suas patas dianteiras e

dentes afiados”.

Segundo a revista, “o Archaeopteryx tem sido colocado na base da árvore

de evolução dos pássaros. Ele tem características que o ajudam a ser

definido como um pássaro, como braços longos e robustos (equivalente às asas)”.

Porém, análise do Instituto Paleontologia de Vertebrados e Paleoantropologia

Pequi, liderada pelo cientista Xing Xu, mostrou que o Xiaotingia está mais próximo de dinossauros como o Velociraptor e o Microraptor do que de

pássaros primitivos.

Logo, os cientistas chineses classificaram o Xiaotingia no grupo Deinonychosauria, de dinossauros, e não no Avialae, que reúne aves.

Segundo os chineses, as características que os levaram a fazer a troca

foi a constatação de que o Xiaotingia possuia focinho menor e uma

expansão da região que fica atrás da cavidade ocular, marcas

encontradas no Microraptor, mas não nas aves do grupo Avialae.

Darwin

Descoberto em 1861, pouco tempo depois da publicação de A

Origem das Espécies, de Charles Darwin, que revolucionou a

paleontologia, o fóssil do Archaeopteryx não demorou para ser

classificado como o “elo perdido” entre os pássaros e os dinossauros.

Para o cientista chinês, “ a classificação do Archaeopteryx foi

resultado tanto da história quando da escassez de material

mostrando a transição de dinossauros para pássaros”.

Para o paleontólogo da Universidade de Ohio Lawrence Witmer, o

Archaeopteryx era considerado uma ave porque tinha penas e

nenhum outro tinha. Depois, em outros animais, dedos, mãos e

passaram a ser descobertos”, diz, explicando a mudança de

referencial para considerarem um animal ave ou não.

Para Thomas Holtz, da Universidade de Maryland, ainda não

palavra final sobre o assunto, já que novas descobertas

podem levar a outras conclusões.